quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

A necessidade do renascer


Todo fim de ano é comum a reprodução das sensações de esperança e cumpridor (a) de metas. Fazemos aquelas “velhas-novas” promessas de um ano vindouro diferente. Prometemos a nós mesmos que tomaremos outras decisões, outros rumos, outras posturas e seremos alguém melhor e mais feliz. Mas, por que precisamos esperar o Réveillon para mudarmos nossas vidas?

Fico imaginando como eram as pessoas antes da divisão do Tempo em anos, meses, dias, horas, minutos e segundos. Será que eram mais felizes? Será que faziam promessas de renascer? Como esse ritual era feito? Por que criamos essa necessidade de celebrar, rituais, orações e tantos pedidos para os próximos 365/366 dias a posteriori. Como elas se tornaram tão comuns que, até os menos supersticiosos, “pegam-se” pensando em qual roupa usar na virada?

Se, cientificamente, o calendário foi criado para contar o Tempo e controlar as atividades humanas; emocionalmente, ele nos traz alívio, alegria e boa-nova porque “fechamos” um ciclo e começamos outro. É a virada uma grande representante para os oradores de plantão mostrarem suas profecias, reforçarem seus votos em suas respectivas religiões e conquistarem novos rumos diante desse desconhecido chamado Futuro.

Quando temos as benesses de desfrutar de conquistas e realizações, temos a sensação de dever-cumprido e, rapidamente, ficamos nostálgicos dos tempos de outrora. E, quando tivemos maus momentos, é uma sensação natural de se desejar o final do ano não-fértil, pedir às suas divindades o aceleramento do calendário e sonhar que o futuro será diferente. Aquela história do acreditar no amanhã. Por que esperar? Se o passado é história, o amanhã é mistério e o presente é presente, dádiva. Por que não sermos construtores de destinos?

Os anos e a vida adulta trazem a beleza da experiência e as amarguras das marcas e das cicatrizes. O Tempo costuma “roubar” a inocência da infância e a desbravidão da juventude, deixando apenas a praticidade da vida cotidiana e o excesso de realismo perante a própria Vida. Talvez as festas de final de ano sejam os únicos momentos em que nos permitimos a refletir sermos melhores e sonhar com uma vida diferente e plena. É o Réveillon, em especial, que revela nossas necessidades, destacando-se o chamado Renascer, nascer de novo.

VALÉRIA NASCIMENTO

Parabéns Valéria admiro bastante seus Textos e leio sempre que posso em meu e-mail


A Paz do Senhor a Todos, Até a Próxima Postagem em 2010.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Honestidade


A Bíblia nos ensina: Maior é o Homem que domina a si mesmo que o que conquista uma cidade, porém Onde foram os valores? Perderam-se no tempo? Ou o homem esqueceu?
Nosso Pai em casa também nos ensina a respeitar os mais velhos a não roubar os coleguinhas na escola; resumindo a sermos honestos e conquistarmos valores, valores estes que estão dentro de nos. É por isso que existem pessoas que passam por nossa vida pessoas que marcam a nossas vidas e pessoas que levam o pedaço da gente. Se partirmos do principio que somos seres humanos e somos capazes de errar mais que os outros não deixaríamos para traz os valores ensinados por Deus e os valores ensinados por nossos pais na infância; há e se tratando de infância nosso mundo poderia ser melhor e pode ser melhor se não deixarmos de sonhar, pois quando somos crianças sonhamos em ser bombeiro, médico, policiais e advogados eu mesmo sonhava em ser presidente do Brasil, mas para onde foram nossos sonhos? Perdeu-se na falta de esperança em que as pessoas desonestas nos presenteiam então se partirmos do principio de nos dominar seremos pessoas melhores e ensinaremos aos que vivem ao nosso redor a serem seres humanos capazes de tornarem pessoas melhores e que possa presentear ao próximo amor e bondade recheado de honestidade.

Feliz Natal a Todos e que o Senhor proporcione a todos um ano de Paz e muita saúde.

Que A Paz do Senhor Jesus se estenda a Todos